#Norte de Espanha e Picos de Europa
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Zamora - Puebla de Sanabria
Puebla de Sanabria, localizada na província de Zamora, é uma pitoresca vila que cativa com a sua atmosfera encantadora e rica herança histórica. Rodeada por paisagens deslumbrantes, esta vila medieval é conhecida pelos seus edifícios de pedra bem preservados e ruas empedradas. O destaque de Puebla de Sanabria é o seu impressionante Castelo, uma fortaleza medieval que se ergue majestosamente sobre…
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Emissões de gases dos incêndios na Europa atingiram o nível mais elevado em 15 anos
As emissões de gases com efeito de estufa provocadas pelos incêndios florestais na Europa atingiram este verão o valor mais elevado dos últimos 15 anos, revelam dados recolhidos pelo sistema de observação por satélite Copernicus.
"Incêndios devastadores na Europa este verão causaram as maiores emissões desde 2007", concluíram os cientistas do Copernicus Atmosphere Monitoring Service (CAMS), que têm observado as emissões diárias e os impactos na qualidade do ar, tanto na Europa como em outras regiões.
Em informação divulgada esta terça-feira, o CAMS destaca que a combinação de uma onda de calor em agosto com condições de seca prolongada na Europa ocidental, resultaram no aumento da intensidade e persistência dos incêndios florestais.
O total de emissões causadas pelos incêndios florestais da União Europeia e do Reino Unido, entre 01 de junho a 31 de agosto de 2022, foi estimado em 6,4 megatoneladas de carbono, o nível mais elevado para esses meses desde o verão de 2007.
"As emissões registadas para o verão de 2022 foram em grande parte impulsionadas pelos devastadores incêndios florestais no sudoeste de França e na Península Ibérica, com França e Espanha a registarem as maiores emissões de incêndios florestais nos últimos 20 anos", anunciou o sistema europeu em comunicado.
Em outras regiões do hemisfério norte, habitualmente atingidas por picos de incêndios no verão, as emissões foram inferiores, apesar de alguns fogos devastadores.
O extremo leste da Rússia não foi tão fustigado pelo fogo como nos verões anteriores, mas regiões mais centrais e ocidentais da Rússia, "sofreram um número maior de incêndios florestais", que resultaram em vários dias de fumo intenso e "degradação da qualidade do ar".
"As emissões totais estimadas dos incêndios no Distrito Federal Central da Rússia foram as mais altas desde os grandes incêndios de turfa que afetaram o oeste da Rússia em 2010", lê-se no documento.
Na América do Norte, os incêndios florestais que começaram a lavrar no Alasca em maio continuaram até junho e início de julho, com grandes incêndios em Yukon e nos Territórios do Noroeste do Canadá.
No oeste dos Estados Unidos, a intensidade total diária de incêndios e as emissões totais sazonais foram "muito menores" para a Califórnia, Oregon, Washington, Idaho e Montana comparativamente aos verões de 2020 e 2021 e foram "mais típicas" para a época do ano, de acordo com o CAMS.
Os fogos na Amazónia, na segunda quinzena de agosto, provocaram "uma das maiores emissões totais estimadas para o período desde 2010 (juntamente com 2019-2021).
O estado do Amazonas apresentou emissões "bem acima da média", resultando no segundo maior total de julho a agosto (após 2021) dos últimos 20 anos.
"Os primeiros dias de setembro viram aumentos claros de incêndios em toda a região amazónica, com valores diários bem acima da média, em vários estados da Amazónia, originando uma "grande área de fumaça na América do Sul".
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Portugal de Norte a Sul - Parte 4: A Beira Interior
No quarto post da série Portugal de Norte a Sul, que comemora meus dois anos em terras portuguesas, vamos viajar pela lindíssima região da Beira Interior. Terras serranas com paisagens rurais deslumbrantes, lindas aldeias típicas e o pastoreio de ovelhas e cabras, além de importantes cidades com forte atividade econômica e industrial.
A Beira Interior é uma das mais subestimadas regiões de Portugal. Por estar relativamente afastada do eixo turístico principal Lisboa-Porto, muitos dos viajantes acabam passando bem longe dessa linda região e perdem a chance de conhecer todo o charme da verdadeira vida interiorana portuguesa.
A região estava incluída na proposta para a Regionalização de Portugal de 1998. Resulta da moderna união da antiga província da Beira Baixa, com a Beira Trasmontana. No entanto, como já mencionei nos posts anteriores, as províncias nunca tiveram uma atribuição prática, acabando por desaparecer do vocabulário administrativo oficial. Ainda assim, sobreviveram no vocabulário cotidiano dos portugueses e, sobretudo, em suas raízes culturais.
A Beira Interior tem, ainda hoje, limites naturais muito bem definidos, o que garantiu ao longo dos séculos a preservação de sua identidade regional. A Norte, a Beira Interior é delimitada pela região de Trás-os-Montes e Alto Douro, com as serranias dos vales do Douro e do Côa. A Leste, os rios Mondego e Zêzere e as serras do Açor, da Gardunha e da Lousã, separam-na da Beira Litoral. A Sul e a Sudoeste, o rio Zêzere e a serra da Melriça separam-na da Estremadura e Ribatejo. Já a Oeste, as fronteiras com Espanha são as mesmas há mais de sete séculos: os rios Águeda e Erges, e a ribeira dos Tourões. No extremo sul da Beira Interior, o rio Tejo faz a ponte com o Alentejo.
Um bocadinho de história…
A Beira Interior teve um papel determinante na história de Portugal. Habitada desde a pré-história, guarda vestígios da época do Bronze. Foi ali tamb��m a terra de origem dos Lusitanos, um conjunto de povos ibéricos pré-romanos tidos como o primeiro sinal da identidade portuguesa. Com as invasões romanas, esses povos antigos acabaram por se refugiar nos antigos Montes Hermínios, atual Serra da Estrela, onde desenvolveram seu modo de vida serrano.
Os romanos dominaram a região e trouxeram grandes transformações, desenvolvendo a agricultura e apostando na exploração de minerais. Em seguida passaram por ali os Visigodos e finalmente os Muçulmanos, com a conquista árabe.
Mas foi na época medieval que a Beira Interior teve seu maior destaque. Disputada, entre os séculos XI e XIII entre Portugueses, Leoneses, Castelhanos e Muçulmanos, e acabou sendo determinante para a independência de Portugal, em face a seus vizinhos árabes e hispânicos. Nesse período, foram construídas dezenas de castelos e fortalezas, que estiveram durante séculos na linha da frente na defesa do reino de Portugal e ainda hoje podem ser visitados. Após o fim das batalhas e com a definição das fronteiras nacionais, as povoações foram recuperadas e a população voltou a crescer.
Na época dos Descobrimentos, a Beira Interior volta a ter seus momentos de glória. Foi lá que nasceram alguns dos maiores navegadores e exploradores portugueses de que se tem notícia, entre os quais se destacam Afonso de Paiva, Pêro da Covilhã e o nosso queridíssimo Pedro Álvares Cabral. Mais tarde, na Guerra da Restauração, na Guerra dos Sete Anos e também durante as invasões Napoleônicas, seus castelos e fortalezas, voltaram a assegurar a independência nacional.
Já no século XIX, o progresso chegou com a abertura das linhas de comboio (trem) da Beira Alta e da Beira Baixa, e ainda da fronteira rodoviária de Vilar Formoso. Contudo, uma forte onda de emigração começou a ser sentida ao longo do século XX, e a população começou a decrescer novamente.
Arquitetura tradicional
Assim como nas regiões anteriores usa-se muito as paredes em alvenaria de pedra, variando entre o granito, como no Minho, e o xisto, tal qual na região Transmontana. São comuns os edifícios com 3 ou mais pisos, sendo que os pisos superiores são normalmente de tabique e apenas o “rés-do-chão” é de pedra.
Eu tenho um carinho especial pelas casas tradicionais dessa zona do país, por ter trabalhado alguns meses no levantamento do centro histórico de Viseu, no âmbito do Projeto Viseu Património. Foram dias de trabalho intenso, com lindas surpresas e muito aprendizado, por trás de toda a poeira e restos de materiais quebrados na rotina do levantamento arquitetônico.
A Beira Interior é uma das regiões com mais castelos e fortalezas (cerca de 45 no total), estando a sua grande maioria em bom estado de conservação. As cidades e vilas, conservam um ambiente medieval, que aliado às suas paisagens bucólicas, merecem ser explorados com tempo. Pra se ter uma ideia, 12 dos 13 núcleos históricos recuperados pelo programa "Aldeias Históricas de Portugal" localizam-se na Beira Interior. É cidadezinha pitoresca que não acaba mais!
Belezas Naturais
O relevo de toda a região da Beira Interior é bem acidentado, com destaque para as Serras da Estrela (que se eleva a 1993m), da Gardunha (1227m de altitude), de Alvelos (1084m) e da Malcata (1075m). Além das serras, o restante da região situa-se em dois planaltos, cuja altitude oscila entre os 500 e os 800m. São terras altas e frias, onde chega a nevar bem no inverno!
Apesar de não ter acesso ao oceano, a região é banhada por três dos principais rios portugueses, o Douro, o Tejo e o Mondego, e também por seus afluentes, Côa, Alva, Zêzere, Águeda, Erges e Ocreza. É a partir desta região que nascem algumas das linhas de água subsidiarias das maiores bacias hidrográficas que abastecem as três maiores cidades de Portugal: a bacia do Tejo que abastece Lisboa, a bacia do Mondego, que abastece Coimbra e a bacia do Douro, que abastece o Porto.
Entre as muitas belezas da paisagem serrana da região, destaca-se o Vale do Zêzere (já falamos dele nesse post aqui, lembra?), um dos mais longos vales glaciares da Europa. É também a evidência glaciar mais a sul de todo o continente Europeu, pois seu característico formato em “U” foi moldado pela erosão glaciar durante a última grande glaciação, há cerca de 19000 anos.
Gastronomia
A gastronomia da região é muito diversificada, com direito a muita carne de caça, sopas, enchidos e queijinhos de ovelha maravilhosos! Para resistir a esse frio todo no inverno destacam-se o Borrego da Serra da Estela, o Caldo de Grão de Bico, o Bacalhau à Conde da Guarda, o Bacalhau à Lagareiro, o Cabrito Assado na brasa, a Chanfana, a Truta à moda de Manteigas, as Morcelas, o Arroz Doce e por aí vai!
Principais cidades
A Covilhã, situada na vertente sudeste da Serra da Estrela, fica a apenas 20km do cume da serra, que com 1.993 metros de altitude é ponto mais alto de Portugal Continental (também já falamos disso, nesse post aqui). É a terra da indústria da lã, de caráter operário, berço de descobridores dos quinhentos e sede da Universidade da Beira Interior.
Guarda é reconhecida como a mais alta cidade portuguesa, a 1056m de altitude. Toda a região é marcada pelo granito, pelo clima contrastado de montanha e pelo seu ar puro e frio que permite a cura e manufatura de fumeiro e queijaria de altíssima qualidade. A cidade guarda também (com o perdão do trocadilho) vários monumentos arquitetônicos importantes, como é o caso da impressionante Sé-Catedral.
Castelo Branco é conhecida pelo Castelo dos Templários, construído na Idade média, entre 1214 e 1230. Ao contrário de outras cidades da região, que cresceram principalmente devido à indústria têxtil, Castelo Branco sempre teve uma importância geo-estratégica e política em Portugal. O Jardim do Paço Episcopal é outro importante símbolo da cidade, tido como um dos mais originais exemplares do Barroco em Portugal.
Viseu é hoje a segunda maior cidade da região do Centro de Portugal, atrás de Coimbra. Historicamente pertenceu à província da Beira Alta e à Região das Beiras, mas tem origens romanas e um relevante patrimônio edificado medieval. Viseu é frequentemente associada à figura de Viriato, um herói lusitano que acredita-se ter nascido nesta região. Os deliciosos doces típicos de mesmo nome não nos deixam esquecer disso.
Manteigas é uma graciosa vila assentada no fundo do Vale do Zêzere. Junto com Covilhã e Seia, é um dos concelhos que partilham o ponto mais elevado de Portugal Continental (a Torre da Serra da Estrela). Suas lindas casinhas de pedra contrastam com os picos nevados ao fundo, criando um cenário super pitoresco. Manteigas vive principalmente da indústria de lanifícios, onde é produzido o burel, um tecido feito de lã de ovelha prensada, característico da região desde os tempos medievais. (também já falamos dele no post sobre a Ecolã.)
Belmonte é outra simpática vila serrana da Beira Interior, que abriga uma parte importante da história judaica, relacionada com a resistência dos judeus à intolerância religiosa na Península Ibérica. Também é famosa por seu Castelo Medieval e por ser terra natal do navegador Pedro Álvares Cabral. ~MV
Portugal de Norte a Sul - A Série completa:
Introdução
Parte 1 - Minho
Parte 2 - Trás-os-Montes e Alto Douro
Parte 3 - Douro Litoral
Parte 4 - Beira Interior
Parte 5 - Beira Litoral
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Os sistemas de Saúde da Europa estão sob pressão mais uma vez, agora por causa da propagação rápida da variante Ômicron do coronavírus no período de festas de fim de ano. Grande número de profissionais está doente ou em auto-isolamento, e a previsão de especialistas é de que o pico ainda deve chegar. Apesar de estudos iniciais mostrarem risco mais baixo de casos graves da doença ou hospitalizações pela Ômicron, em comparação à variante Delta, as redes de Saúde da Espanha, do Reino Unido e da Itália, entre outras, se veem em circunstâncias cada vez mais desesperadoras. . Fonte: Clara-Laeila Laudette e Alistair Smout - Repórteres da Reuters - Madri e Londres . Reportagem adicional de Nathan Allen e Inti Landauro. . #Saúde #SaúdePública #Vacina #Vacinação #Notícia #Notícias #WebJornalismo #JornalismoOnline #Informações #PortalOnlineParnamirim #PortaldeNotícias #Europa #Variante #Omicron #Propagação #Internacional (em Rio Grande do Norte) https://www.instagram.com/p/CYjWKMSOOm9/?utm_medium=tumblr
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MOBILIZE DESENVOLVE SOLUÇÕES CONCRETAS PARA FACILITAR A TRANSIÇÃO ECOLÓGICA
Incentivar a retoma de veículos elétricos (VE) com recurso a um alargado conjunto de serviços conectados... Com o crescente número de automóveis elétricos e híbridos plug-in, os mercados de mobilidade e energia estão agora intimamente ligados. Graças a uma oferta integrada totalmente abrangente, a Mobilize (a nova marca do Grupo Renault) fornece aos clientes soluções concretas e contribui para a meta de carbono zero do Grupo Renault.
Certificado de bateria: para facilitar a venda de automóveis elétricos usados
A Mobilize está a lançar um ‘Certificado de Bateria’, uma aplicação que permite aos proprietários de automóveis elétricos, Renault e Dacia, criar um certificado que atesta a capacidade de energia restante da bateria, diretamente nos seus smartphones ou na internet.
O certificado apresenta inúmeras vantagens:
Aumenta o valor residual e o preço de venda de automóveis elétricos usados
Acelera as vendas de automóveis elétricos usados, tranquilizando os potenciais compradores sobre a capacidade remanescente da bateria
A aplicação está disponível via MY Renault para clientes particulares e EASY CONNECT para clientes corporativos de Frotas, enquanto os utilizadores do Dacia Spring podem ter acesso via MY Dacia.
Os dados usados para preparar o certificado são recolhidos por meio do Sistema de Gestão de Bateria (BMS) ou são calculados usando dados de tempo de condução e carga. Com esses dados é possível calcular o desempenho atualizado da bateria (SOH), ou por outras palavras, a capacidade atualizada da bateria, como uma percentagem de sua capacidade inicial. Por exemplo, se o SOH de uma bateria de 40 kWh é 94%, a capacidade residual é 37,6 kWh.
O certificado está disponível para o Renault Zoe E-TECH 100% elétrico, Renault Kangoo E-TECH 100% elétrico 33 kWh e Twingo E-TECH 100% elétrico. O serviço será estendido aos futuros automóveis elétricos e híbridos plug-in da Renault, bem como à linha de VE da Dacia.
Mobilize Charge Pass: Acesso a mais de 260.00 estações de carregamento, em toda a Europa
Como meio de promover a aceitação da mobilidade elétrica, a Mobilize criou o Mobilize Charge Pass, um serviço dedicado ao carregamento de automóveis elétricos, enquanto está na estrada.
A aplicação MY Renault pode ser usada para localizar a estação de carregamento disponível mais próxima, compatível com um automóvel específico da marca, exibindo também o preço e mostrando a melhor rota para lá chegar. Assim que o automóvel estiver conectado, a sessão de carregamento pode ser iniciada com o Mobilize Charge Pass, previamente emparelhado como meio de pagamento.
Com apenas uma aplicação, o Mobilize Charge Pass fornece acesso a uma rede de mais de 260.000 pontos de carregamento, em 25 países, em toda a Europa.
Atualmente disponível na Alemanha e em Espanha, a aplicação será lançada noutros países, nos próximos meses.
Mobilize Smart charge: reduz a conta de eletricidade, enquanto carrega o automóvel com energia mais “verde”
A aplicação Mobilize Smart Charge permite que os proprietários de VE da Renault otimizem o custo de recarga dos seus automóveis em casa, ao mesmo tempo em que reduzem a pegada de carbono, graças à programação de recarga inteligente.
O aplicativo controla o carregamento do automóvel de acordo com os picos e quedas na produção e no consumo de energia elétrica. Em termos concretos, a aplicação para de carregar a bateria, quando a rede elétrica está a ter alto consumo, e retoma o carregamento quando a rede regressa ao excedente de energia disponível. Isso, indiretamente, ajuda a incorporar mais energia renovável na mistura, ao mesmo tempo que mantém a rede mais equilibrada.
O Mobilize Smart Charge calcula a programação de carga ideal, levando em consideração a capacidade da rede, a disponibilidade de fontes de energia renováveis, os preços da eletricidade e, claro, as preferências de carga do utilizador (ou seja, nível de carga desejado e hora de início do carregamento). Essa flexibilidade, muito apreciada pelas empresas do mercado de energia, permite aos utilizadores economizar nas contas de eletricidade, provando a mais-valia de ser flexível.
A aplicação está disponível em França e na Holanda, para proprietários do Twingo E-TECH 100% elétrico e do Zoe E-TECH 100% elétrico (veículos elegíveis: Zoe Phase 1 (fabricado após novembro de 2019), Zoe Phase 2 (fabricado após 29 de outubro de 2020) e todos os modelos Twingo EV. Os veículos devem estar equipados com sistemas multimídia RLink ou EasyLink)
Soluções de armazenamento de energia usando baterias de VE para promover o recurso a energia renovável
À luz da transição energética, a Mobilize instalou 15 MWh de capacidade de armazenamento para a gestão, em tempo real, da diferença entre a produção e o consumo de energia.
A Mobilize continua a implementar, ativamente, o seu projeto de Armazenamento Avançado em Baterias, o maior dispositivo de armazenamento estacionário de energia baseado em baterias Veículos Elétricos (VE). Em última análise, o projeto está definido para atingir uma capacidade instalada de 70 MWh, em França e na Alemanha.
Depois de Douai (no Norte de França) e Elverlingsen (na Alemanha), a Mobilize optou por instalar 480 baterias, Renault Zoe, não utilizadas na Re-Fábrica do Grupo Renault em Flins (em Yvelines, França) para assegurar uma capacidade adicional de 15 MWh. Eventualmente, as baterias serão substituídas por baterias usadas que necessitam de uma segunda vida útil, com uma missão menos exigente em termos de densidade de energia e de potência do que durante a sua primeira vida útil ao serviço de um automóvel. Ao prolongar a vida útil das baterias dos automóveis elétricos, o projeto ajuda, igualmente, a reduzir as pegadas de carbono dos mesmos.
De forma a garantir um serviço ininterrupto a todos os consumidores, a produção e o consumo de energia na rede elétrica devem ser sempre mantidos em perfeito equilíbrio. Através do projeto de Armazenamento Avançado em Baterias (Advanced Battery Storage), as baterias dos VE armazenam energia quando o consumo da mesma na rede é baixo, que depois é devolvida, instantaneamente, de volta à rede, conforme é necessário. As baterias atuam como “estabilizadores” para a rede a que estão ligadas e ajudam a promover uma maior utilização de energia renovável.
O projeto de Armazenamento Avançado em Bateria, sublinha a posição da Mobilize como protagonista, quando abordamos a energia inteligente e os ecossistemas elétricos, estando sempre ao lado dos seus parceiros: O Banque des territoires, a Mitsui Corp. do Japão, a Demeter (através do Fundo para a Modernização Ecológica dos Transportes), a The Mobility House, a Nidec, e a Fenecon.
A Mobilize e a betteries AMPS GmbH reutilizam baterias de automóveis elétricos para oferecer uma solução de armazenamento de energia amiga do ambiente e económica
Como parte de um esforço para tornar a e-mobilidade verdadeiramente responsável e lutar por um futuro sem emissões de CO2, a Mobilize e a betteries AMPS GmbH assinaram uma parceria industrial para o fabrico de uma solução de armazenamento de energia facilmente transportável, modular, versátil e conectada, utilizando módulos de bateria de VE. Ao dar às baterias uma “segunda vida”, durante a qual armazenam e fornecem energia limpa e acessível, a Mobilize e a betteries demonstram o seu apoio à economia circular e ajudam a reduzir a pegada de carbono das baterias dos automóveis elétricos.
O betterPack (componente primário do sistema de armazenamento) pode ser empilhado num betterGen (um transportador com um inversor e um carregador) e utilizado para substituir pequenos geradores movidos a combustível. O sistema tem uma potência de 2 a 5 kW e uma capacidade de 2,3 a 9,2 kWh. Pode ser utilizado mesmo em espaços fechados porque, ao contrário dos geradores convencionais, não emite quaisquer fumos de escape.
Esta solução é muito fácil de utilizar e silenciosa, tornando-se uma solução ideal para empresas de aluguer de equipamento industrial, equipas de filmagem ou estaleiros de construção, por exemplo, que procuram reduzir as suas emissões de CO2. O betterPack é também uma solução "chave na mão" ideal para veículos de três rodas (táxis "tuk-tuk", por exemplo) e até para pequenas embarcações elétricas. Devido ao baixo peso (menos de 35kg), o betterPack pode ser substituído, à mão, para uma utilização sem interrupções.
De forma a dar aos clientes um produto que reflita, verdadeiramente, as suas expectativas, estão atualmente em curso vários projetos-piloto, e o feedback recebido está a ser integrado na conceção final do produto. Para além das soluções já em consideração, as equipas continuam a procurar novas aplicações, tais como a alimentação de pequenos painéis solares fora da rede, o que ajudaria a compensar uma potencial escassez de energia e a fornecer soluções silenciosas e ecológicas de armazenamento de energia.
Ao utilizar baterias em “segunda vida”, a solução oferecida pela Mobilize e pela betteries traduz-se em poupanças que variam, entre 15 a 65%, em comparação com as soluções tradicionais que utilizam geradores movidos a combustível fóssil.
Na sequência do anúncio desta parceria industrial entre a Mobilize e a betteries, em junho de 2021, as equipas têm-se preparado para dar início ao fabrico de um modelo de produção na Re-Fábrica do Grupo Renault em Flins, França, sendo expetável que as vendas comecem antes do final de 2021.
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Quem já conhece estes lagos ⁉️ . 🇵🇹 Nos Picos da Europa, zona montanhosa no norte de Espanha, encontramos esta paisagem deslumbrante chamada de lagos Enol e ercina localizada numa zona alta das montanhas. . A paisagem, a vista, as vacas paxorentas que por lá andam são deslumbrantes. Para mais dicas vejam o nosso blog de viagens. Link na bio . 🇬🇧 In the Picos da Europa, a mountainous area in the north of Spain, we find this stunning landscape called the Enol lakes located in a high area of the mountains. . The landscape, the view, the cows that roam there are breathtaking. For more tips check out our travel blog. Link in the bio. . . #lagoenol #lagosenolercina #picosdaeuropa #picosdaeuropaphototrip #picosdaeuropacomcrianças #spain #spainblog #travelingplanet #Espanha #espanha🇪🇸 #españa #europatravel #amoviajar❤️ #viajarépreciso (em Lago Enol) https://www.instagram.com/p/CPQ5MxOs15d/?utm_medium=tumblr
#lagoenol#lagosenolercina#picosdaeuropa#picosdaeuropaphototrip#picosdaeuropacomcrianças#spain#spainblog#travelingplanet#espanha#espanha🇪🇸#españa#europatravel#amoviajar❤️#viajarépreciso
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Com termômetros acima dos 40°C, onda de calor deixa França em estado de alerta
Alta já é registrada em 13 departamentos franceses, mas temperaturas devem aumentar nesta sexta. Uma mulher usando máscara protetora caminha em Biarritz, no litoral da França, em 30 de julho de 2020 Gaizka Iroz/AFP Os termômetros poderão chegar aos 40 graus à sombra em algumas regiões da França nesta sexta-feira (31), alertam os meteorologistas. O país vive mais um episódio de picos de temperatura, o que obriga as autoridades a colocar treze departamentos em alerta laranja. Os franceses poderão sentir na pele a diferença: o clima estará mais quente, durante o dia, e menos frio, à noite. Picos de calor são esperados em todo o país já a partir desta quinta-feira (30), com termômetros atingindo 41°C em algumas regiões. Aquecimento global causará ondas de calor ainda mais intensas na Europa “As temperaturas máximas atingirão entre 30°C e 35°C na metade norte do país, entre 35°C e 40°C, na metade sul”, alerta Météo France, órgão de referência para previsões meteorológicas. Seis departamentos haviam sido colocados em alerta laranja para ondas de calor: Ardèche, Drôme, Isère, Rhône, Savoie e Haute-Savoie. “No vale do Rhône, esperamos entre 22°C e 24°C à noite”, alerta a agência meteorológica. Na tarde desta quinta, mais sete departamentos entraram para a lista em razão de episódios de forte calor: Ain, Côte-d’Or, Doubs, Jura, Loire, Haute-Loire, Saône-et-Loire. ‘Pico de calor’ é diferente de ‘onda de calor’ De acordo com os meteorologistas, essa onda de calor vai embora tão rapidamente quanto apareceu: os dias já serão mais amenos neste fim de semana, com temperaturas caindo mais de 5°C. Não cabe falar, portanto, em uma “onda de calor”, ou canícula como dizem os franceses. De fato, o “pico de calor” pode ser distinguido da “onda de calor” por sua duração: enquanto o primeiro não se estende além de um dia, a onda de calor dura pelo menos três dias, período em que as temperaturas noturnas não caem abaixo de 20°C. Desde a primavera no hemisfério norte, a França já experimentou vários picos de calor como este. Os primeiros episódios ocorreram em abril, levando o país ao início de ano mais quente já registrado. Como explicar, então, esses repentinos aumentos de temperatura? Geralmente, as massas de ar quente chegam do deserto do Saara para subir em direção à França, empurradas pelos ventos. “Desta vez, o ar quente chega da Espanha e atravessa os Pirineus para estagnar em um anticiclone”, explica Jean-Yves Choplin, meteorologista da Météo France. O clima fica ainda mais quente localmente, quando as massas de ar já passaram por terras quentes e são aquecidas pelo sol. “É por isso que estará particularmente quente no vale do Rhône”, observa o meteorologista. ‘Ligação com o aquecimento global é inegável’ De acordo com Jean-Yves Choplin, em razão da recorrência, esses picos de calor estão diretamente relacionados às mudanças climáticas. “Se fosse um fenômeno isolado, poderíamos falar de um acidente meteorológico sazonal, como sempre existiu”, observa o meteorologista em entrevista à emissora Franceinfo. “Mas quando fenômenos como esse se multiplicam e se estendem a seis meses com temperaturas acima das médias sazonais, desde o início do ano, o vínculo com o aquecimento global é inegável”, conclui. O mês de julho registrou um grau acima da média. Depois de 2018 e 2014, 2019 foi o terceiro ano mais quente da França continental, tendo sido marcado por dois episódios excepcionais de ondas de calor e uma alta histórica de 46° C, registrada no sul do país.
Artigo Via: G1. Globo
Via: Blog da Fefe
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Léon - Astorga
Paragem para visita a Astorga, situada na província de Leão, uma encantadora cidade que combina história, arquitetura e cultura. O seu património arquitetónico destaca-se, com a majestosa Catedral de Santa Maria, uma obra-prima gótica que domina a paisagem urbana. O Palácio Episcopal, desenhado por Gaudí, é outra joia arquitetónica que adiciona um toque modernista à cidade. EN// A stop to visit…
#Algunssonhosvividos#Astorga#Castilla y Leon#Espanha#Leon#Norte de Espanha e Picos de Europa#Road Trip#Sonhos Vividos#Spain#Travel#TravelExperiences#Walking Tour
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Com termômetros acima dos 40°C, onda de calor deixa França em estado de alerta
Alta já é registrada em 13 departamentos franceses, mas temperaturas devem aumentar nesta sexta. Uma mulher usando máscara protetora caminha em Biarritz, no litoral da França, em 30 de julho de 2020 Gaizka Iroz/AFP Os termômetros poderão chegar aos 40 graus à sombra em algumas regiões da França nesta sexta-feira (31), alertam os meteorologistas. O país vive mais um episódio de picos de temperatura, o que obriga as autoridades a colocar treze departamentos em alerta laranja. Os franceses poderão sentir na pele a diferença: o clima estará mais quente, durante o dia, e menos frio, à noite. Picos de calor são esperados em todo o país já a partir desta quinta-feira (30), com termômetros atingindo 41°C em algumas regiões. Aquecimento global causará ondas de calor ainda mais intensas na Europa "As temperaturas máximas atingirão entre 30°C e 35°C na metade norte do país, entre 35°C e 40°C, na metade sul", alerta Météo France, órgão de referência para previsões meteorológicas. Seis departamentos haviam sido colocados em alerta laranja para ondas de calor: Ardèche, Drôme, Isère, Rhône, Savoie e Haute-Savoie. "No vale do Rhône, esperamos entre 22°C e 24°C à noite", alerta a agência meteorológica. Na tarde desta quinta, mais sete departamentos entraram para a lista em razão de episódios de forte calor: Ain, Côte-d’Or, Doubs, Jura, Loire, Haute-Loire, Saône-et-Loire. 'Pico de calor' é diferente de 'onda de calor' De acordo com os meteorologistas, essa onda de calor vai embora tão rapidamente quanto apareceu: os dias já serão mais amenos neste fim de semana, com temperaturas caindo mais de 5°C. Não cabe falar, portanto, em uma “onda de calor”, ou canícula como dizem os franceses. De fato, o "pico de calor" pode ser distinguido da "onda de calor" por sua duração: enquanto o primeiro não se estende além de um dia, a onda de calor dura pelo menos três dias, período em que as temperaturas noturnas não caem abaixo de 20°C. Desde a primavera no hemisfério norte, a França já experimentou vários picos de calor como este. Os primeiros episódios ocorreram em abril, levando o país ao início de ano mais quente já registrado. Como explicar, então, esses repentinos aumentos de temperatura? Geralmente, as massas de ar quente chegam do deserto do Saara para subir em direção à França, empurradas pelos ventos. "Desta vez, o ar quente chega da Espanha e atravessa os Pirineus para estagnar em um anticiclone", explica Jean-Yves Choplin, meteorologista da Météo France. O clima fica ainda mais quente localmente, quando as massas de ar já passaram por terras quentes e são aquecidas pelo sol. "É por isso que estará particularmente quente no vale do Rhône", observa o meteorologista. 'Ligação com o aquecimento global é inegável' De acordo com Jean-Yves Choplin, em razão da recorrência, esses picos de calor estão diretamente relacionados às mudanças climáticas. "Se fosse um fenômeno isolado, poderíamos falar de um acidente meteorológico sazonal, como sempre existiu", observa o meteorologista em entrevista à emissora Franceinfo. "Mas quando fenômenos como esse se multiplicam e se estendem a seis meses com temperaturas acima das médias sazonais, desde o início do ano, o vínculo com o aquecimento global é inegável", conclui. O mês de julho registrou um grau acima da média. Depois de 2018 e 2014, 2019 foi o terceiro ano mais quente da França continental, tendo sido marcado por dois episódios excepcionais de ondas de calor e uma alta histórica de 46° C, registrada no sul do país. Artigo originalmente publicado primeiro no G1.Globo
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Globalização superou o pico pré-crise e avançou modestamente em 2015
É o que revela Índice de Conectividade Global da DHL. A Holanda é o país mais conectado do mundo. Novos índices municipais apontam Cingapura como o “Centro de Globalização”
A DHL, líder mundial em logística, lançou a quarta edição do seu Índice de Conectividade Global (GCI), uma análise detalhada do estado da globalização em todo o mundo. O relatório de 2016 mostra que a conectividade global, medida pelos fluxos transfronteiriços de comércio, capital, informações e pessoas, superou durante 2014 o pico pré-crise de 2007. Em 2015, a expansão pós-crise da globalização desacelerou, mas os dados indicam que ela não entrou em recessão. As evidências atualmente disponíveis – ainda preliminares em algumas áreas – sugerem que o mundo estava cerca de 8% mais conectado em 2015 do que em 2005.
O pilar de informações – medido pelo tráfego internacional da internet, pelos minutos de chamadas telefônicas e pelo comércio de publicações impressas – apresentou o maior crescimento no período de referência (de 2013 a 2015). Os ganhos nos fluxos de capital e pessoas foram mais modestos, enquanto que a diminuição na proporção de mercadorias comercializadas entre fronteiras - que começou em 2012 - acelerou em 2015.
“A globalização tem atuado como o motor do progresso no mundo ao longo dos últimos 50 anos”, comentou o CEO do Grupo Deutsche Post DHL, Frank Appel. “O GCI documenta que a globalização finalmente se recuperou da crise financeira, mas enfrenta um futuro incerto. É essencial que os responsáveis pela formulação de políticas e líderes empresariais apoiem um ambiente em que a globalização possa continuar a florescer e melhorar a vida dos cidadãos em todo o mundo”.
A pesquisa sobre o GCI foi conduzida pelo internacionalmente aclamado especialista em globalização, Pankaj Ghemawat, que destacou como as economias emergentes ainda estão atrasadas em termos de conectividade global. “As economias mais avançadas estão cerca de quatro vezes mais profundamente integradas nos fluxos internacionais de capital, cinco vezes mais nos fluxos de pessoas e nove vezes em relação aos fluxos de informações”, comentou Ghemawat. O GCI também destacou que, se as economias emergentes se tornarem mais semelhantes às economias avançadas em termos de seus níveis de conectividade, isso proporcionaria um poderoso impulso aos índices gerais de conectividade.
A edição de 2016 também documenta uma crescente proporção de tráfego de internet cruzando as fronteiras nacionais, mesmo que o comércio internacional e os fluxos de informações tenham retardado seu potencial. “Isso ressalta a enorme margem disponível para o comércio eletrônico internacional impulsionar as atividades empresariais e expandir as opções disponíveis aos consumidores em todo o mundo”, comentou Jürgen Gerdes, CEO da Post – eCommerce – Parcel do Grupo Deutsche Post DHL.
Resultados do Índice Nacional e Regional de 2016 Além de uma visão geral abrangente sobre o estado da globalização, o relatório de 2016 também fornece insights detalhados sobre o nível individual de conectividade de países e regiões. O índice classifica os países quanto à sua profundidade (intensidade dos fluxos internacionais) e amplitude (distribuição geográfica dos fluxos), que se combinam para formar uma pontuação de conectividade geral entre 0 e 100. A Holanda alcançou o primeiro lugar no ranking como o país mais conectado do mundo, e a Europa foi mais uma vez classificada como a região mais conectada do planeta. Todos, exceto dois dos 10 países mais globalizados do mundo estão localizados na Europa, sendo Cingapura e os Emirados Árabes Unidos as únicas duas exceções. A América do Norte é a segunda regiã o mais conectada do planeta, liderando nos pilares de capital e informações, com os Estados Unidos figurando como o país mais conectado das Américas. No geral, os EUA foram classificados em 27º lugar entre os 140 países medidos pelo GCI. A América do Norte teve o maior ganho geral de conectividade global nos últimos dois anos, seguida pela América do Sul, América Central e a região do Caribe. Os países da Ásia Central e do Sul e da África Subsaariana sofreram uma queda em seus níveis médios de conectividade global.
Suriname, Jamaica e Fiji foram os maiores ganhadores em termos de mudanças de classificação de 2013 a 2015, subindo respectivamente 23 (de 112º para 89º), 22 (de 107º para 85º) e 20 (de 94º para 74º) posições na classificação geral. A ascensão do Suriname foi impulsionada por um substancial alargamento de suas interações internacionais, enquanto Jamaica e Fiji aumentaram tanto a profundidade quanto à amplitude de seus índices de conectividade global. Nigéria, Togo e Nicarágua vivenciaram as maiores quedas em termos de classificação geral, caindo respectivamente 28 (de 67º para 95º), 21 (de 72º para 93º) e 19 (de 71º para 90º) posições na classificação geral.
Novos Índices Municipais e Gigantes da Globalização As tendências paralelas da globalização e da urbanização levaram ao crescente interesse pelas cidades globais. A edição de 2016 do Índice de Conectividade Global da DHL introduz dois novos índices municipais. O índice de “Gigantes da Globalização” compara o tamanho das interações internacionais das cidades. O índice “Centro de Globalização” traça um paralelo à dimensão de profundidade do GCI em nível de país e classifica as cidades com os fluxos internacionais mais intensos de comércio, capital, pessoas e informações em comparação com suas atividades internas. Cingapura lidera ambos os novos índices de globalização em âmbito municipal. “Mesmo depois de controlar as vantagens estruturais de Cingapura, a Lion City ainda a presenta um desempenho superior quanto à profundidade de seus fluxos internacionais”, comentou Ghemawat. “É necessário dar crédito às políticas voltadas ao crescimento das conexões de Cingapura para além de seus vizinhos imediatos”, ele acrescentou.
Londres e Nova York, líderes perenes em classificações de cidades globais, classificam-se em 3º e 4º lugar no índice de Gigantes da Globalização, mas apenas em 47º e 76º, respectivamente, no índice de Centros de Globalização. Muitas cidades menores estão bem mais intensamente focadas na atividade internacional que essas duas megacidades, de acordo com o relatório. Países com um inesperado alto desempenho no índice de Centros de Globalização incluem Manama (2º), Tallinn (6º) e Mumbai (13º).
SAIBA MAIS. O relatório foi encomendado pela DHL e preparado por Pankaj Ghemawat (Professor da New York University Stern School of Business e da IESE Business School em Barcelona, Espanha), juntamente com Steven A. Altman (Pesquisador Sênior e Diretor Executivo do Centro para Globalização da Educação e Gestão da New York University Stern School of Business). // O Índice de Conectividade Global da DHL de 2016 baseia-se em mais de 1,8 milhões de pontos de dados de fluxos internacionais que abrangem comércio, capital, informações e pessoas. Ele documenta e disseca os níveis de globalização, tanto a nível global como para 140 países e territórios que representam conjuntamente 99% do PIB mundial e 95% da sua população. // O relatório e outras informações gerais complementares podem ser baixados em www.dhl.com/GCI. // Índice de Conectividade Global da DHL - Resumo do Perfil do País. Este ano, o Brasil foi classificado em 57º lugar no ranking geral, dentre os 140 países (com base em dados de 2015). Isto representa uma evolução quando comparado ao 63º lugar alcançado pelo país em 2013. Além de uma melhora na classificação geral, o nível de conectividade global do Brasil também subiu em 2014 e 2015. Para que um país esteja globalmente conectado, ele deve ter tanto grandes fluxos internacionais em relação ao tamanho da sua economia nacional (o que chamamos de ‘'profundidade') quanto seus fluxos internacionais devem ser distribuídos mundialmente, em vez de ficarem centrados em uma única região (o que chamamos de ‘'amplitude'). // Em termos de profundidade, o Brasil se classifica próximo ao último lugar (121º de 140), mas em termos de amplitude o país fica próximo ao topo (11º de 140). No comércio (que compõe 35% do índice geral), a discrepância é ainda maior — o Brasil se classifica em 136º de 140 na profundidade do comércio, e em 2º de 140 na amplitude do comércio. O Brasil também possui uma amplitude particularmente alta de fluxos de IED – Investimento Estrangeiro Direto entrantes, ficando em 3º de 99 países, demonstrando a diversidade dos mercados que investem no Brasil. // Grande economia em uma região remota: A baixa profundidade não é surpreendente, já que o Brasil é uma grande economia, e países maiores tendem a ser mais focados em seu mercado interno. E o Brasil tem ainda a distinção de ser o único país de língua portuguesa em uma região onde predomina a língua espanhola como idioma oficial — e sua região está longe dos maiores centros econômicos do mundo. No entanto, mesmo após o controle estatístico de fatores estruturais como o tamanho, o afastamento e o idioma oficial do Brasil, a profundidade dos fluxos internacionais do Brasil ainda fica aquém da previsão do modelo. Isso ressalta o grande potencial inexplorado do Brasil para o crescimento internacional.// A DHL é a marca líder mundial no setor de logística. A família de divisões da DHL oferece um portfólio incomparável de serviços de logística que vão desde encomendas nacionais e internacionais, entregas expressas internacionais, serviços de transporte rodoviário, aéreo e marítimo até a gestão da cadeia de abastecimento industrial. Com cerca de 340.000 funcionários em mais de 220 países e territórios em todo o mundo, a DHL conecta pessoas e empresas de forma segura e confiável, possibilitando fluxos comerciais em todo o globo. Com soluções especializadas para mercados e setores em crescimento, incluindo comércio eletrônico, tecnologia, biociências da vida e área de saúde, setor energético, automotivo e de varejo, um sólido comprom isso com a responsabilidade corporativa e uma presença inigualável nos mercados em desenvolvimento, a DHL está posicionada de forma decisiva como "A empresa de logística para o mundo". A DHL faz parte do Deutsche Post DHL Group. O Grupo gerou receita de mais 59 bilhões de euros em 2015.
Alimento Seguro, Jan/17. Com DFreire Comunicação e Negócios -- [email protected]
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Road trip no Marrocos: um roteiro completo de 9 dias
Quem me acompanhou no Instagram nos últimos dias, já sabe que andei me aventurando (e me apaixonando) pelo Marrocos. Nós fizemos um tour de 9 dias, na semana da Páscoa, organizado pelos queridos da Quebratour, e o resultado tem sido um overposting de texturas, aromas, cores e sabores de tudo o que vivenciei nessa rica terra de contrastes. Agora que o cansaço da viagem já baixou, eu finalmente estou aqui pra contar pra vocês cada pedacinho dessa incrível viagem. Quem vem comigo?
Dia 1 - De Lisboa a Tarifa
Saímos de Lisboa logo depois do almoço, rumo a Coimbra para encontrar nosso grupo de viagem organizado pela Quebratour. De Coimbra até Tarifa, na Espanha, foram cerca de 10 horas de viagem noturna, com paradas técnicas ao longo do caminho para jantar e ir ao banheiro. Chegamos a Tarifa por volta das 6:00 da manhã do dia seguinte, onde pegaríamos a ferry para atravessar o Estreito de Gibraltar até a África.
É claro que para quem pretende sair diretamente de Lisboa, não seria preciso passar por Coimbra. Poderíamos simplesmente fazer o trajeto seguindo diretamente pelo sul de Portugal, passando pela costa do Algarve. Mas como nós escolhemos viajar com nossos amigos da Quebratour, tivemos que realizar esse pequeno desvio de percurso. E tenho que confessar que acabou valendo super a pena, pois a experiência de viagem proporcionada pela agência foi incrível e o valor super acessível. #ficadica
Dia 2 - Tarifa, Tânger e Chefchaouen
Logo cedinho passamos pela imigração espanhola do porto de Tarifa e seguimos de ferry até Tânger, do outro lado do Estreito de Gibraltar. A viagem durou cerca de 45 minutos e, apesar do cansaço de ter passado a noite toda no ônibus, não pude conter a empolgação de chegar à África pela primeira vez do jeito mais tradicional possível, da mesma forma que faziam os povos antigos.
Já em Tânger, a imigração e alfândega marroquina nos tomou um certo tempo, por causa da quantidade de turistas que desembarcam de uma vez só neste disputado porto marroquino. Sendo uma semana de férias na Europa, vocês podem imaginar que a coisa estava ainda mais complicada, mas depois de quase 1:30 de filas, conseguimos finalmente entrar no Marrocos! Saindo do porto, seguimos com nossa queridíssima guia marroquina, Hamida, em outro ônibus, que nos acompanharia por todo o trajeto no Marrocos.
Atravessamos a região montanhosa de Rif, bem ao Norte do país, para chegar a Chefchaouen, a famosa e altamente “instagramada” vila azul do Marrocos, também conhecida como Pérola Azul. Exploramos as vielas caiadas com pigmento celeste, apreciando os constrastes da cidade. Por fim, almoçamos um delicioso tajin de frango em um restaurante local indicado pela Hamida, e à tarde seguimos para a cidade imperial de Fez, onde nos hospedaríamos por duas noites.
Dia 3 - Fez
Depois de uma noite bem dormida e um café da manhã reforçado, dedicamos a manhã a explorar a Medina de Fez, uma das mais antigas e complexas do mundo. A UNESCO classificou Fes el Bali como Patrimônio da Humanidade em 1981, incluindo seu tecido urbano e as muralhas, bem como uma zona de proteção fora das muralhas que se destina a preservar a integridade visual do local.
Por ser extremamente labiríntica, é muito fácil de se perder por ali. A dica geral é sempre contratar um guia local para te levar aos locais de interesse e ajudar nas negociações. Nesse quesito tivemos a ajuda do Abdul, outro guia marroquino, pois nem mesmo a Hamida saberia nos conduzir pelas intrincadas vielas de Fes el Bali.
Visitamos um dos mais famosos curtumes de Fez, o Chouara Tannerie, que remonta aos tempos medievais e é responsável por grande parte da produção de couro da cidade. Os tanques são fundos com corantes diversos e cada curtidor é responsável por um deles. O cenário colorido é uma visão espectacular e contrasta com o mau cheiro da produção que utiliza fezes de pombos para amaciar as peles.
Nesse dia, almoçamos um delicioso couscous marroquino ainda na região central e também tivemos tempo para conhecer as lindíssimas portas douradas do Palácio Real de Fez. Assim como na maioria das mesquitas e palácios do Marrocos, não é permitido visitar o seu interior, então nos conformamos com uma vista das impressionantes sete portas douradas de diferentes tamanhos que representam os sete dias da semana e os sete níveis da monarquia.
Dia 4 - Cruzando o Atlas até o deserto do Sahara
Saímos cedo de Fez rumo a Merzouga, atravessando o Médio Atlas, que é a cadeia de montanhas que divide a costa e o Norte do Marrocos do deserto do Sahara. E acredite, o deserto fica BEM LONGE. No total viajamos cerca de 12h até nosso destino final em Erg Chebbi.
Apesar disso, a incrível variação de paisagens ao longo do caminho é mesmo recompensadora e nos faz ter noção da riqueza imaterial presente nesta terra de contrastes. Saímos das zonas férteis do Norte, com paisagens verdes, atravessando a cadeia montanhosa do Atlas, com picos cobertos de neve, até chegar às zonas desérticas do outro lado.
Durante o percurso, fizemos uma parada estratégica em Ifrane, conhecida como “Suiça Marroquina“, onde as casas e paisagem assumem uma estética mais alpina com cara europeia. Logo depois, paramos para ver um grupo de macaquinhos na beira da estrada, bem no meio da floresta de cedros na serra.
Já numa área mais desértica, paramos para almoçar um tajin de carne de camelo (na verdade é dromedário, mas enfim) com ameixas. Um prato extremamente saboroso que me surpreendeu muito!
Chegamos a Merzouga no fim do dia, onde deixamos a mala num hotel base e seguimos de jeep 4x4 pelas dunas de Erg Chebbi até o acampamento berbére, num esquema meio “Paris-Dakar”. Jantamos no acampamento e, em seguida, tivemos uma apresentação de música típica em volta da fogueira, bem no meio do deserto. A imensidão e o silêncio são mesmo de impressionar, ainda que este seja apenas um pedacinho do Grande Sahara.
Dia 5 - Erg Chebbi e Gargantas de Todra
Dormimos pouco e acordamos bem cedo para ver o nascer do sol no deserto, que infelizmente acabou sendo meio prejudicado pelas nuvens. Depois do café da manhã, seguimos em um passeio de dromedário pelas dunas de Erg Chebbi de volta ao nosso hotel base, onde pelo menos uma ducha deu tempo para tomar. (Imagina a situação depois de uma noite no deserto e um passeio de dromedário! hahaha) O passeio em si é uma experiència única (e desconfortável), que certamente valerá um post mais detalhado em breve.
De lá, seguimos rumo a Ouarzazate, passando pelo lindíssimo oásis de Tinghir e pelas famosas, Gargantas de Todra, uma paisagem inóspita e dramática, de tirar o fôlego. As Gargantas de Todra são o desfiladeiro mais famoso do Marrocos, com paredões de 300 metros de altura esculpidas há milhares de anos pelo pequeno e cristalino Rio Todra. Parada obrigatória para quem atravessa a região. Chegamos a Ouarzazate (conhecida como a capital marroquina do cinema), no final do dia, onde ficamos hospedados nessa noite.
Dia 6 - Ouarzazate, Ait Ben-Haddou e Alto Atlas
Depois do café da manhã, fizemos uma visita aos Estúdios Atlas, local onde foram filmadas cenas de filmes e séries famosíssimos, como O Gladiador, O Príncipe da Pérsia, Lawrence da Arábia, Cleópatra, e, claro, algumas temporadas de Game of Thrones (sem spoilers, gente!).
De lá seguimos até Ait Ben-Haddou, uma cidade fortificada na região de Souss-Massa-Drâa, na antiga rota de caravanas entre o Sahara e Marrakesh. A cidade é constituída por um grupo de pequenas fortalezas conhecidas como kasbahs, construídas inteiramente em tijolos de adobe. O conjunto edificado foi declarado Património Mundial pela UNESCO em 1987 e também foi utilizado como cenário para diversas produções cinematográficas famosas, além de dar vida à cidade de Yunkai em Game of Thrones.
Almoçamos por ali mesmo e em seguida partimos para a estrada novamente, rumo a Marrakesh, atravessando o Alto Atlas. São pouco mais de 160km de estradas que separam Marrakesh das zonas desérticas, mas as estradas difíceis ao longo da serra tornam a viagem relativamente longa e um pouco puxada para quem sofre de enjoos. São cerca de 3 horas ao longo de curvas acentuadas, que vislumbram algumas das maiores altitudes de todo o Norte da África, com picos nevados que chegam aos 4167m de altitude. Uma roadtrip e tanto, mas que certamente requer algum preparo.
Finalmente, chegamos a Marrakesh no fim do dia e nos instalamos em nosso hotel, onde ficaríamos pelas próximas duas noites.
Dia 7 - Marrakesh
O sétimo dia foi inteiramente dedicado a Marrakesh. Pela manhã, nossa guia nos levou a alguns pontos de interesse como os Jardins de la Menara, que formam um complexo de hortas e pomares, irrigados por um sofisticado sistema de canais subterrâneos que trazem água diretamente da cordilheira de Atlas, e a Mesquita La Koutoubia, cujo minarete segue o mesmo modelo das mesquitas de Rabat e da Giralda de Sevilha.
À tarde tivemos tempo livre para explorar a Medina e, obviamente, fazer compras! As ruas labirínticas do souk (mercado tradicional) forradas de especiarias, chás, pashminas, bolsas de couro, objetos de decoração, luminárias e muitos outros produtos típicos, são uma tentação para qualquer ocidental capitalista que se preze. Mas a graça está mesmo em negociar cada produto com os comerciantes locais.
O ato de “pechinchar” ou “regatear” é um verdadeiro ritual seguido por todos os compradores e comerciantes marroquinos, quase que como uma peça teatral, onde cada um cumpre o seu papel para concretizar o negócio. Nós não estávamos habituados, mas assim que começamos a pegar o jeito, foi um caminho sem volta. Ficamos viciados em fazer bons negócios! E a simpatia das pessoas obviamente me encantou profundamente.
Em meio às compras, também tivemos tempo de visitar o lindíssimo Palácio Bahia, um dos mais impressionantes edifícios de Marrakesh. Construído no final do século XIX em estilo árabe-andalusino, ele está localizado bem no meio da efervescente Medina, junto ao lado norte da mellah (bairro judeu). Os jardins ocupam uma área total de 8000 m² e as 150 divisões abrem-se para diversos pátios interiores maravilhosos que nem esse aí da foto de cima.
No fim do dia, depois do jantar, nos aventuramos em um taxi com 8 pessoas (sim, apesar de ser ilegal, nós conseguimos enfiar 8 pessoas num taxi! hahaha) para explorar a praça Jemaa el-Fna à noite. A praça, que já é super movimentada de dia, à noite se transforma num espetáculo à parte. As barracas de comida típica dominam o espaço, juntamente com centenas de turistas e locais que aproveitam o clima festivo para apreciar as mais variadas apresentações de acrobacias, encantadores de serpentes, músicos e contadores de histórias.
Dia 8- Casablanca, Rabat e Tanger
Em nosso último dia em terras marroquinas, saímos de Marrakesh rumo ao Norte, já no sentido de retorno à Europa. Paramos pela manhã em Casablanca, a capital econômica do Marrocos, para visitar a estonteante Mesquita de Hassan II. A Mesquita é o mais alto templo e o segundo maior do mundo, atrás apenas da mesquita de Meca. Sua arquitetura impressiona pela delicadeza e, ao mesmo tempo, grandiosidade do conjunto, com motivos geométricos islâmicos e detalhes em tons de verde e azul. Além disso, é uma das poucas mesquitas do mundo muçulmano que permite a visita do interior a turistas não muçulmanos.
Depois do almoço nos dirigimos à Rabat, atual capital administrativa, que se tornou cidade imperial em 1660 e também foi a capital do Protetorado Francês entre 1912 e 1956. Tivemos tempo para visitar as ruínas de uma grande mesquita inacabada, e o seu imponente minarete, a Torre Hassan, além do ricamente ornamentado Mausoléu de Mohammed V.
No final do dia, seguimos de volta para Tanger, onde passaríamos nossa última noite antes do retorno a Portugal.
Dia 9 - Tanger - Tarifa - Lisboa
O último dia foi dedicado ao nosso longo percurso de retorno para casa. Acordamos cedinho para apanhar a ferry de volta ao velho continente e, dessa vez, a alfândega e a imigração correram com muito mais tranquilidade e bem mais depressa.
Chegamos a Tarifa ainda pela manhã e de lá partimos para Portugal, realizando as já conhecidas paradas técnicas pelo caminho. Mas dessa vez, ao invés de nos deslocarmos até Coimbra, demos adeus ao nosso grupo ainda em Badajoz e, com um taxi até Elvas, conseguimos pegar um ônibus direto para Lisboa.
Assim encerramos nossa odisseia intercontinental, trazendo pra casa muuuita história pra contar! E podem esperar que muitos mais posts sobre esse incrível país de constrastes ainda virão. ~MV
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Balanço mundial: as últimas notícias sobre a luta contra o coronavírus
Em 9 de março, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usou sua conta no Twitter para questionar os riscos causados pela pandemia do novo coronavírus. “No ano passado, 37.000 americanos morreram da gripe comum. Tem uma média entre 27.000 e 70.000 por ano. Nada fica fechado, a vida e a economia continuam. Neste momento, existem 546 casos confirmados de coronavírus, com 22 mortes. Pense nisso!”.
Quase um mês após a declaração, no entanto, Trump mudou de tom. Em coletiva realizada na Casa Branca na noite da última terça-feira, 31, ele lembrou do estado de saúde de um amigo que hoje se encontra em coma após contrair a o vírus. E, diante do cenário catastrófico que se anuncia no país, ponderou. “Não é uma gripe. É mais cruel.”
Em apenas três dias, o número de mortes causadas pelo avanço da pandemia nos EUA dobrou, atingido mais de 4 mil óbitos, segundo levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Apenas em Nova York, 391 pessoas morreram em 24 horas. Com mais de 203 mil casos em todo o país, Trump advertiu os norte-americanos que as próximas semanas “serão muito dolorosas.”
Mais de 30 mil mortes na Europa
No continente mais afetado pelo avanço da pandemia, aproximadamente 3o mil mortes foram registradas na Europa. Itália (mais de 13 mil óbitos), Espanha (mais de 9 mil) e França (mais de 3 mil) somam 2/3 das do total de vítimas na região.
Itália registra menor número de óbitos
Desde o surgimento do surto na Itália, 110. 574 casos foram registrados em meio ao combate à doença. Diante dos desafios enfrentados pelas autoridades, o país registrou nesta quarta-feira, 1º, 727 mortes_o menor número em uma semana.
Segundo balanço da Defesa Civil, 13. 155 italianos morreram em função da pandemia. Do total de infectados. 16. 847 estão recuperadas.
Espanha tem novo pico de vítimas
Segundo país com maior número de mortes no mundo, com 9. 053 registro, a Espanha luta contra o tempo para tentar diminuir os impactos da doença.
Nas últimas 24h, entretanto, as autoridades de saúde notificaram 864 novas vítimas do coronavírus. Em dois dias, alcançaram os maiores picos de óbitos desde os primeiros casos registrados no país.
O número de pessoas contaminadas pela COVID-19 chegou a 102.136 espanhóis. Ainda de acordo com o governo, 7,7 mil novos contágios foram detectados em um dia.
Trens levam pacientes na França
Com 52 mil casos confirmados na França, o governo de Emmanuel Macron aplica alternativas para lidar com alto número de pacientes internados na capital. Lá, hospitais operam em capacidade máxima e, por isso, a saída foi transferir pacientes para a região oeste do país.
Equipados com todo aparato médico necessário, o primeiro trem levou 24 pacientes para Saint-Brieuc e Brest, na Bretanha, onde há menos registros da Covid. Uma nova composição, com outros 12, seguirá para Rennes, segundo informação do Ministério da Saúde.
Pandemia preocupa Reino Unido
Na manhã desta quarta-feira, 1, o departamento de saúde do Reino Unido informou que a região contabiliza 29.474 casos de contágio desde o início do surto. Ao todo, 152.979 se submeteram a teste de de detecção. Preocupa as autoridades o rápido aumento de mortes: das 2.352 vítimas, 563 foram registradas nas últimas 24 horas.
Casos assintomáticos são divulgados na China
Na China, onde a pandemia começou, o número de casos assintomáticos foi divulgado pelo governo. São cerca de 1.367 casos que não apresentam qualquer sintoma. A luta, neste momento, é justamente identificar o grupo para evitar novas transmissões da doença. Por lá, mais de 3,3 mil pessoas morreram em meio às mais de 8o mil infectadas.
A China anunciou pela primeira vez que o número de casos assintomáticos da Covid-19: atualmente 1.367 pessoas estão com a doença mas não têm febre ou tosse características. O país se empenha em identificar esses casos, porque eles são transmissores do novo coronavírus. Mais de 80 mil pessoas foram atingidas pelo vírus e mais de 3,3 mil pessoas morreram.
Balanço Mundial
Desde que Wuhan, na China, relatou os primeiros casos da COVID-19 em dezembro do ano passado, 930 mil casos já foram contabilizados em 186 países e quase 47 mil vidas foram perdidas.
Em meio aos esforços de autoridades mundiais na luta contra o avanço da pandemia, faz-se necessário destacar o número de pessoas recuperadas da doença: 193,750. Apesar disso, vale lembrar que os números, tanto de casos como de mortes, vão além da conta oficial.
Com informações do G1.
Veja também: Cientistas chineses anunciam descoberta no combate ao coronavírus
Veja também: Japão começa a testar remédio contra o novo coronavírus
Veja também: Mapa interativo mostra casos de coronavírus em tempo real pelo mundo
Balanço mundial: as últimas notícias sobre a luta contra o coronavíruspublicado primeiro em como se vestir bem
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Viagem do mês: 10 destinos para viajar em Maio
Já começo esse post com uma notícia boa: não faltam motivos para viajar em Maio. Só para começar, já destaco que é período de baixa temporada e clima ameno na maioria dos destinos.
Para te ajudar na escolha do destino desse mês, elaboramos a lista dos melhores lugares para viajar em Maio, tanto para destinos nacionais quanto para destinos internacionais.
Se está pensando para onde viajar em Maio no exterior, temos várias sugestões.
A Europa é bastante procurada nesse período em razão do início da primavera, que deixa as paisagens mais floridas e os dias com temperatura agradável.
Outro ponto positivo é que a alta temporada só começa em Junho, então ainda é possível garantir preços mais em conta viajando em Maio.
Se a ideia é fazer uma viagem nacional, os destinos serranos são ótima opção, pois as temperaturas já começaram a cair e os preços ainda são de baixa temporada (a alta temporada nos destinos serranos vai de Junho a Agosto).
Também é uma boa época para conhecer as Chapadas, pois o mês marca o final da estação chuvosa.
Confira agora a lista completa que elaboramos, com os 10 melhores destinos para viajar em Maio.
Descubra também para onde viajar em: Outubro / Novembro / Dezembro / Janeiro / Fevereiro / Março/ Abril
Para onde viajar em Maio: Destinos Internacionais
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Barcelona – Espanha
Visitar Barcelona em Maio tem várias vantagens: clima agradável, possibilidade de fazer muitos passeios ao ar livre e fugir do movimento da temporada são algumas delas.
Eventos interessantes acontecem na capital da Catalunha nesse mês, como o festival de dança flamenca (ritmo tradicional da Espanha) chamado de Festival de Flamenco de Ciutat Vella e o festival de música Primavera Sound.
Além desses eventos, você terá a oportunidade de conhecer os incríveis pontos turísticos de Barcelona, como as obras de Gaudí (Sagrada Família, Parque Güell, Casa Milà, Casa Batlló), a praia do La Barceloneta, a fonte mágica de Montjuic, o Estádio do Barcelona FC e muitos outros lugares incríveis da cidade.
Parque Güell – Barcelona
A estação do ano é a primavera e as temperaturas giram em torno de 20ºC.
Assim como na maioria da Europa, não é alta temporada, pois o período de alto fluxo de turistas e consequente aumento de valores tem início a partir do mês de Junho.
Leia mais sobre Barcelona aqui no MV: Barcelona: um guia completo para sua viagem a Catalunha. Mandarin Oriental Barcelona: luxo e exclusividade na Catalunha.
Capadócia – Turquia
A Turquia também está na lista de lugares para viajar em Maio, pois esse mês representa uma das melhores épocas para fazer o tradicional passeio de balão na Capadócia.
Nos meses de inverno, faz muito frio, o que torna os passeios de balão um tanto “desconfortáveis”. Mas em Maio o clima está mais agradável, tornando a experiência ainda melhor.
Fonte: viagemeturismo.abril.com
No mês de Maio o clima é ameno na Turquia, com temperatura média de 20ºC.
A alta temporada na Turquia começa em Junho, portanto Maio antecede o período de lotação, garantindo preços mais baixos e menor quantidade de turistas nos locais.
Obs: Além da Capadócia, aproveite a viagem até a Turquia para conhecer Istambul, Éfeso e Pamukkale.
Confira mais dicas sobre a Turquia aqui no Blog: Turquia: um guia completo para se apaixonar pelo país. Capadócia: guia completo do que fazer na Anatólia Central (Turquia). Éfeso e Pamukkale: roteiro completo e dicas de viagem à Turquia. Istambul: roteiro de 3 a 4 dias para curtir o melhor da cidade.
Viena – Áustria
A capital austríaca é encantadora e imponente. Muitos turistas buscam esse destino como opção para passeios culturais.
Além de muita cultura, Viena também possui lindíssimos palácios, parques e jardins. Assim como os outros destinos da Europa que estão nessa lista, Viena possui um clima agradável no mês de Maio, tornando os passeios ao ar livre ainda melhores.
Fonte: viagemeturismo.abril.com
Ainda, para os amantes de cultura, acontece em Maio o Festival de Viena, um evento cultural com exposições de arte, apresentações artísticas e de música.
Em 2020, o festival ocorrerá entre os dias 15 de Maio a 21 de Junho. Informações no site oficial do Wiener Festwochen.
Nessa época as temperaturas na cidade variam de 13ºC a 21ºC.
Ainda não é alta temporada, pois tal como nas demais capitais europeias, Viena vive seu ápice do turismo entre os meses de Junho a Agosto.
Honolulu – Havaí – EUA
Se você procura por um destino de praia no exterior em Maio, Honolulu é a indicação da nossa lista.
Além das praias e da prática de surf, outros passeios interessantes na cidade incluem mergulhar, conhecer o Iolani Palace, o Bishop Museum e a base naval de Pearl Harbor.
Fonte: viagemeturismo.abril.com
Em razão do clima tropical, no Havaí faz calor o ano todo. Todavia, é melhor evitar o meses de inverno, pois há maior possibilidade de chuva (mas para quem procura o estado norte-americano para surfar, precisa saber que no inverno estão as melhores ondas).
A temperatura média no mês de Maio é de 26ºC e ainda não é período de alta temporada, então é possível conhecer esse paraíso gastando menos.
Croácia
Eis mais uma opção de destino praiano para viajar em Maio, agora na Europa.
Duas cidades merecem destaque na Croácia.
A primeira delas é Dubrovnik, cidade litorânea, na costa do Mar Adriático. As temperaturas em Maio já não são mais tão baixas, chegando a alcançar 25ºC.
O principal atrativo da cidade é o fato dela ser cercada por uma muralha construída no século VIII, para defesa nas guerras, que permanece bem conservada até hoje.
Fonte: guiaviajarmelhor.com
Curiosidade: O lugar ficou ainda mais conhecido internacionalmente após ter sido cenário para a série Game Of Thrones.
O segundo destino na Croácia é a capital Zagreb, que protagoniza um festival internacional de rua no mês de Maio, chamado Cest is d’ best, com apresentações de música, teatro, artes, que agradam todas as idades.
Em 2020 o evento ocorrerá entre os dias 29 de maio a 07 de junho. Mais informações no site Cest is d’ best.
Com já é primavera, as temperaturas estão em torno de 20ºC. Maio é mês de baixa temporada na Croácia, o que significa que o fluxo de pessoas ainda está reduzido e os preços mais atrativos do que nos meses subsequentes.
Para onde viajar em Maio: Destinos Nacionais
Capitólio – Minas Gerais
Para aqueles que buscam destinos de ecoturismo em Maio, Capitólio é uma excelente ideia.
Conhecido como “Mar de Minas”, por ser banhada pelo Lago de Furnas, a cidade possui inúmeras belezas naturais como cachoeiras, cânions, piscinas naturais e montanhas.
Fonte: viagemeturismo.abril.com
Maio a Setembro é o melhor período para visitar Capitólio, pois a as chuvas não costumam ser frequentes como nos demais meses (época chuvosa).
A temperatura é outro ponto positivo de conhecer Capitólio em Maio, pois ainda faz calor e a água está propícia para banho.
Capitólio recebe turistas o ano todo, mas especialmente em feriados e férias de final de ano, o local fica muito cheio, o que atrapalha a experiência, ofuscando a real beleza do lugar.
Viajar para Capitólio na baixa temporada é a melhor época para aproveitar o que o destino oferece de melhor.
Confira também: O que fazer em Capitólio: Roteiro de 3 dias em Capitólio – Minas Gerais.
Chapada dos Guimarães – MT
Seguindo a linha do turismo ecológico, outro destino brasileiro para apreciadores da natureza é a Chapada dos Guimarães.
É indicado visitar a Chapada entres os meses de Abril a Setembro, pois é o período com menos dias chuvosos na região.
Cuidado com os meses gelados: se deixar para conhecer o local nos meses de inverno, não vai conseguir aproveitar muito as cachoeiras, pois provavelmente as águas estarão geladas. Por isso Maio se mostra uma excelente opção.
As principais atrações da Chapada são os mirantes, as cavernas de arenito, os planaltos e principalmente as cachoeiras, entre elas, o cartão postal da cidade, a Cachoeira do Véu de Noiva.
Fonte: blogmaladeviagem.com
Para saber mais sobre os passeios e hospedagem, acesse os posts completos aqui no Blog: Chapada dos Guimarães: guia completo com passeios, restaurantes e pousadas. Pousada Bosque da Neblina: onde ficar na Chapada dos Guimarães. Passeio de Lancha com a Companhia da Aventura pelo Lago do Manso. Malai Manso Resort: lazer na Chapada dos Guimarães (Mato Grosso).
Nessa época, a temperatura média na Chapada é de 24ºC.
O fluxo de turistas é similar durante todo o ano, exceto nos feriados e períodos de férias, quando o fluxo de turistas na cidade aumenta bastante.
Petrópolis – RJ
A partir Maio os dias de calor intenso diminuem no estado do Rio de Janeiro, o que indica que a temporada é propícia para viajar rumo aos destinos serranos do Brasil.
Petrópolis tem muitas atrações: além dos museus históricos e do antigo palácio do Imperador Dom Pedro II, a cidade é rodeada pelo Parque Nacional da Serra dos Órgãos, o que garante ao viajante muitas opções de passeios na natureza, como picos, montanhas e cachoeiras.
Fonte: viagemeturismo.abril.com
Curiosidade: o Imperador Dom Pedro II gostava muito de Petrópolis em razão do clima ameno do local, pois dizia que se assemelhava ao clima europeu. Um dos motivos da cidade ser chamada de Cidade Imperial é em razão da constante presença do imperador ali.
Petrópolis agrada muito os turistas interessados em boa gastronomia e hotéis luxuosos.
Em Maio, a temperatura média de Petrópolis é de 18ºC.
A alta temporada na cidade ocorre nos meses do inverno (Junho até Agosto). Assim, mais uma vantagem em viajar para Petrópolis em Maio é a possibilidade de evitar os preços elevados e a lotação da alta temporada.
Ilhabela – SP
Para quem procura curtir praia em um belo destino litorâneo no mês de Maio, a dica é conhecer Ilhabela, no litoral norte de São Paulo.
Além de praias rodeadas da mata do Parque Estadual, Ilhabela também possui muitas trilhas, cachoeiras e quedas d’água. Excelentes opções de gastronomia e vida noturna agitada também são características de Ilhabela.
Fonte: viagemeturismo.abril.com
Em Maio acontece a Semana da Cultura Caiçara, evento religioso e cultural que envolve celebrações, feiras de rua e shows de artistas renomados.
Um dos motivos para viajar para Ilhabela em Maio é que nesse mês a probabilidade de chuva é muito pequena e, embora seja outono, o clima ainda é bastante agradável, com temperatura em torno de 24ºC.
Maio ainda é período de baixa temporada em Ilhabela, portanto, podemos dizer que a ilha fica mais vazia e os preços tendem a cair.
A alta temporada se concentra nos meses de verão, que coincide com o período chuvoso.
Barra Grande – BA
E na nossa lista dos 10 melhores destinos para viajar em Maio, surge mais um destino de praia, agora no litoral nordestino: Barra Grande.
Barra Grande está localizada na Península do Maraú na Bahia. Águas cristalinas, piscinas naturais, recifes, areia fofa, pousadas cheias de charme são algumas das atrações do local.
Fonte: viagemeturismo.abril.com
Faz calor durante todo o ano em Barra Grande. Em Maio a temperatura média é de 26ºC.
Os preços em Barra Grande costumam ser constantes durante todo o ano (exceto semana de Natal e Revéillon), haja vista a dificuldade de acesso e peculiaridades do local.
Assim, se por um lado do turista é exigido um certo esforço para chegar até lá, por outro é possível ter a certeza que quem elege Barra Grande para curtir as férias, poderá desfrutar de dias perfeitos de descanso no paraíso.
Compartilhe sua experiência: que outro destino você indica para o mês de Abril? Deixe sua dica aqui embaixo nos comentários!
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Os 5 assuntos que vão movimentar o mercado nesta quarta-feira
Após o respiro na véspera, os mercados começam a quarta-feira sob estresse. Em Nova York, os futuros voltaram a atingir o limite de queda, enquanto as bolsas da Ásia fecharam em baixa firme, com destaques para Hong Kong e Seul, que caíram mais de 4%, enquanto os mercados europeus também abriram em queda na manhã de hoje.
No Brasil, o presidente Jair Bolsonaro pediu na noite de ontem ao Congresso que aprova pedido para declarar estado de calamidade pública até o final do ano. O Congresso deve aprovar o pedido hoje. Ele tem implicações fiscais e permite que o governo gaste além do permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. A quarta também é marcada por uma das decisões mais complexas do Copom. No noticiário corporativo, empresas da indústria e do comércio liberaram home office para muitos funcionários e restringiram horário de funcionamento, como os shopping centers.
1. Bolsas mundiais
Após o respiro que tiveram na véspera, os principais índices futuros de Nova York registram novamente forte queda, chegando a atingir “limite de baixa”, com queda de 5% que leva à interrupção por alguns minutos dos negócios.
Na véspera, a sessão foi de alta para as bolsas por lá, como reação imediata aos anúncios do Federal Reserve de lançar o instrumento de “commercial paper” para apoiar o fluxo de crédito para pessoas e empresas, uma nova injeção de liquidez de US$ 500 bilhões, além do anúncio de Donald Trump de um plano para enviar dinheiro aos americanos imediatamente para aliviar o choque econômico com a pandemia. Nesta data, contudo, a aversão ao risco em meio ao impacto do coronavírus volta a predominar entre os investidores.
O dia de forte queda também se estende para as bolsas da Ásia e da Europa. Os investidores seguem repercutindo os efeitos do novo coronavírus nas economias pelo mundo, com impacto visivelmente grande nas aéreas, mas também afetando diversos setores da economia com países inteiros em quarentena, caso de Itália e Espanha, reforçando a volatilidade do mercado.
Assim, as bolsas europeias abriram em baixa. Os mercados se prepararam para mais um dia de volatilidade e possíveis perdas nos pregões, à medida que a pandemia do coronavírus avança.
As bolsas de valores da Ásia fecharam também com quedas expressivas, mesmo com relatos de que o pico local da pandemia já tenha passado, com o número de novos casos caindo, principalmente na China, país onde se originou a doença, em Wuhan. Contudo, conforme destaca a CNBC News, após Hong Kong ter imposto ontem quarentena para os estrangeiros, hoje foi a vez do governo de Taiwan decretar quarentena por causa da pandemia do coronavírus. Em Hong Kong, o índice HSI se encaminha para fechar logo mais com queda superior a -4%, mas Tóquio, Xangai e Seul também fecham com perdas.
Os contratos futuros do petróleo operam em forte queda nesta quarta-feira, 18, ampliando robustas perdas, em meio a temores sobre o impacto que a pandemia de coronavírus terá na demanda pela commodity e na economia global. Mais tarde, às 11h30 (de Brasília), investidores vão acompanhar a pesquisa semanal do Departamento de Energia (DoE) norte-americano sobre estoques de petróleo e derivados dos EUA.
Veja o desempenho dos mercados, às 7h41 (horário de Brasília):
Nova York
*S&P 500 Futuro (EUA), -3,69%
*Nasdaq Futuro (EUA), -4,43%
*Dow Jones Futuro (EUA), -3,92%
Europa
*Dax (Alemanha), -5,03%
*FTSE (Reino Unido), -5,01%
*CAC 40 (França), -5,49%
*FTSE MIB (Itália), -2,39%
Ásia
*Nikkei (Japão), -1,68% (fechado)
*Kospi (Coreia do Sul), -4,85% (fechado)
*Hang Seng (Hong Kong), -4,18% (fechado)
*Xangai (China), -1,83% (fechado)
*Petróleo WTI, -4,45%, a US$ 25,74 o barril
*Petróleo Brent, -2,51%, a US$ 28,02 o barril
**Contratos futuros do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian fecharam em alta de 1,65%, cotados a 676,000 iuanes, equivalentes a US$ 96,26 (nas últimas 24 horas). USD/CNY= 7,0225 (-0,04%)
*Bitcoin, US$ 5.162,29 -5,14%
2. Indicadores
A FGV publica na manhã de hoje o IGP-M do segundo decêndio de março.
Mas o grande destaque mesmo fica para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que termina nesta quarta-feira.
De acordo com expectativa mediana da Bloomberg, o Copom deve realizar corte de 0,5 ponto na Selic e reduzir a taxa para 3,75%. decisão sai após o fechamento dos mercados. A segunda reunião do colegiado no ano ocorre em meio à pandemia global de coronavírus, o que leva o mercado a se mostrar atipicamente dividido sobre a decisão, com previsões entre os analistas pesquisados pela Bloomberg oscilando desde a estabilidade até corte de 0,75 ponto. Fora da pesquisa, alguns economistas, como Carlos Kawall, do Asa Bank, têm destacado que o BC poderia cortar até 1 ponto.
Ainda sobre o BC, a autoridade monetária anuncia leilão de linha de até US$ 2 bilhões nesta quarta-feira, após dólar ontem fechar acima de R$ 5,00 pela 2ª vez seguida; volume é o mesmo ofertado ontem em leilão de linha, um tipo de instrumento que geralmente afeta o cupom cambial, mas não o preço do dólar. O Tesouro deve fazer leilão de compra e venda de títulos, segundo programa anunciado no dia 12 e que estava previsto para até dia 18.
3. Política
O presidente da República, Jair Bolsonaro, enviou na noite de ontem um pedido para o Congresso declarar estado de calamidade pública no Brasil, por causa da pandemia do coronavírus.
O Congresso deverá aprovar hoje o pedido. O estado de calamidade pública pedido pelo presidente deverá vigorar até o final deste ano e permitirá que o governo federal exceda o limite de gastos fixado na Lei de Responsabilidade Fiscal.
4. Coronavírus no Brasil
O ministro da Saúde, Luiz Mandetta, traçou um possível quadro dramático da pandemia do coronavírus nos Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Mandetta disse em entrevista à Folha de S. Paulo que a infraestrutura de saúde dos dois estados, que já atravessavam grave crise fiscal antes mesmo da chegada do Covid-19, é muito frágil e os pacientes poderão migrar para o sistema de saúde de São Paulo.
5. Noticiário corporativo
Várias empresas da indústria e do comércio, como Minerva (BEEF3), Suzano (SUZB3) e Multiplan (MULT3) anunciaram ontem à noite que liberaram home office para funcionários das áreas administrativas, deram férias coletivas ou reduzirão os horários dos funcionamentos das operações comerciais, por causa da pandemia do coronavírus no Brasil. Já nos negócios, A Brasil Properties (BRPR3) anunciou na noite de ontem que recomprará quatro milhões de ações ordinárias, em um programa que se estenderá a 2021.
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15 livros obrigatórios para ler durante a vida
Como as pessoas leem cada vez menos atualmente, é normal escutar que é “melhor ler qualquer coisa do que não ler nada”. Mas, para que a leitura seja transformadora, o mais indicado é se dedicar às obras que marcaram a história da literatura. A Revista Bula realizou uma enquete para descobrir quais são, segundo os leitores, os livros obrigatórios para se ler durante a vida. A consulta foi feita a colaboradores, assinantes — a partir da newsletter —, e seguidores da página da revista no Facebook e no Twitter. Os 15 mais votados foram reunidos com suas respectivas sinopses, que foram adaptadas das originais, divulgadas pelas editoras. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento: do mais recente para o mais antigo.
Meridiano de Sangue (1985), de Cormac McCarthy
Com base nos acontecimentos históricos ocorridos na fronteira entre os EUA e o México no século 19, Cormac McCarthy reinventa a mitologia do Oeste americano. A história acompanha um garoto sem nome, conhecido apenas como “kid”, que é forçado a deixar o lar ainda na infância. Para sobreviver, ele ingressa na gangue brutal do capitão John Glanton, uma companhia de mercenários que, a mando dos governantes locais, atravessa o deserto com a missão de matar o maior número possível de índios e trazer de volta seus escalpos. Glanton é acompanhado pelo juiz Holden, um personagem sem escrúpulos que nunca dorme e anota em um caderno todas as suas observações cruéis.
Cem Anos de Solidão (1967), de Gabriel García Márquez
A obra mais importante de Gabriel García Márquez, o livro narra a fantástica e triste história da família Buendía, que vive na pequena e fictícia Macondo, ao longo de um período de 100 anos. A trama acompanha as diversas gerações da família, assim como a ascensão e a queda do vilarejo em que vivem. Os Buendía nascem e morrem, vão embora ou permanecem na aldeia até seus últimos dias. O que todos possuem em comum é a luta contra a realidade e a solidão que sentem, mesmo vivendo em meio a muitos. “Cem Anos de Solidão” consagrou Gabriel García Márquez como um dos maiores autores do século 20.
Grande Sertão: Veredas (1956), de Guimarães Rosa
Nesta obra, o autor utiliza da linguagem própria do sertão para que Riobaldo, o protagonista-narrador, conte sua vida. Riobaldo, um jagunço, fala sobre suas histórias de vingança, lutas, perseguições, medos, amores e dúvidas pelos sertões. A narração é sempre interrompida por momentos de reflexão sobre os acontecimentos do sertão e Riobaldo divaga constantemente sobre a existência do diabo, já que acredita ter vendido sua alma a ele. Além disso, o narrador conta sobre Diadorim, outro jagunço com quem estabelece uma relação diferenciada, que se coloca nos limites entre a amizade e o relacionamento afetivo de um casal.
Lolita (1955), de Vladimir Nabokov
“Lolita” é um dos mais importantes romances do século 20. Polêmico e irônico, ele narra o amor obsessivo de Humbert Humbert, um cínico intelectual de meia-idade, por Dolores Haze, Lolita, de 12 anos. Humbert se casa com a mãe de Lolita e, após a morte da esposa, começa a se relacionar com a garota. Para evitar que Lolita fuja, ele alega que ela será enviada para um orfanato se o deixar. Humbert também manipula a garota com dinheiro e presentes, em troca de favores sexuais. Nabokov compôs a maior parte do manuscrito — que ele mesmo chamou de “bomba-relógio” — entre 1950 e 1953. Nos dois anos seguintes, ouviu recusas de várias editoras. O livro foi publicado apenas em 1955.
O Apanhador no Campo de Centeio (1951), J.D. Salinger
O livro acompanha um fim de semana da vida de Holden Caulfield, um jovem de 17 anos, estudante de um respeitado internato para rapazes, o Colégio Pencey. Ele é expulso da escola depois de tirar notas ruins, e precisa voltar mais cedo para casa no inverno. Durante o caminho de volta, o rapaz busca adiar ao máximo o encontro com os pais, fazendo uma viagem reflexiva sobre sua existência, a partir de sua peculiar visão de mundo. Antes de enfrentar os pais, ele se encontra com algumas pessoas importantes na sua vida e, junto a elas, reflete sobre as hesitações que se passam em sua mente.
O Estrangeiro (1942), de Albert Camus
“O Estrangeiro” é a obra de ficção mais aclamada de Albert Camus e conta a história de Meursault, que vive na Argélia durante a colonização francesa. Ele recebe um telegrama comunicando a morte de sua mãe e comparece ao enterro, mas não demonstra nenhum tipo de emoção. Em uma briga com o irmão de uma de suas amantes, Meursault, delirando, acaba matando o homem a tiros. Durante o julgamento, o assassinato parece ficar em segundo plano, já que a acusação se concentra no fato de que Meursault não conseguiu chorar no velório da mãe. Ou seja, se ele é incapaz de sentir remorso, é um misantropo perigoso e pode cometer outros crimes.
O Lobo da Estepe (1927), de Hermann Hesse
Harry Haller acredita que sua integridade depende da vida solitária que leva em meio às palavras de Goethe e as partituras de Mozart: um intelectual próximo aos 50 anos, tentando equilibrar-se à beira do abismo dos problemas sociais e individuais, ante os quais a sua personalidade se torna cada vez mais ambivalente. Haller sente um permanente mal-estar, cuja fonte é sua inadequação à sociedade e à vida burguesa. Ele aluga um quarto na casa de uma senhora, onde pretende se isolar e se matar quando fizer 50 anos. Mas, ao conhecer Hermínia, Maria e Pablo; Haller embarca em uma viagem de autoconhecimento que pode levá-lo à redenção.
O Castelo (1926), de Franz Kafka
O agrimensor K. chega a uma aldeia coberta de neve e procura abrigo num albergue perto da ponte. Ele foi chamado para prestar seus serviços num castelo ali perto. No dia seguinte o herói vê, no pico da colina gelada, o castelo: como um aviso sinistro, bandos de gralhas circulam em torno da torre. No entanto, K. nunca consegue chegar até o alto, os donos do poder não permitem que o faça. Em vez disso, o suposto agrimensor recorre aos moradores da vila, para que o ajudem a entrar em contato com os funcionários do castelo. Enquanto espera, ele aceita trabalhar na aldeia, imerso em um ambiente de indiferença, burocracias e dificuldades.
A Época da Inocência (1920), de Edith Wharton
Em “A Época da Inocência”, Wharton tenta compreender os valores que guiaram a sociedade norte-americana até a Primeira Guerra Mundial. Na velha Nova York no fim do século 19, vive o abastado advogado Newland Archer. Prestes a se casar com a inocente May Welland, uma jovem da aristocracia local, ele conhece a prima de sua noiva, a condessa Olenska, que retorna da Europa após divorciar-se do marido. Apaixonado por Olenska e exasperado pelas restrições do mundo a que pertence, Archer vaga em busca da verdadeira felicidade ao mesmo tempo que procura amadurecer, imerso nas tradições que se vê obrigado a seguir.
Anna Kariênina (1877), Liev Tolstói
Publicado originalmente em forma de fascículos, entre 1875 e 1877, a obra conta a história de Anna Kariênina, uma aristocrata da Rússia Czarista que aparentemente tem uma vida perfeita, com riqueza, um casamento estável, popularidade e um filho amado. Mas, em seu interior, ela se sente extremamente vazia. Isso muda quando ela conhece o impetuoso oficial Conde Vronsky, com quem inicia um caso extraconjugal. Vronsky afirma que se casará com ela assim que ela se divorciar do marido, Alexey Karenin, mas Anna é vulnerável às pressões da sociedade. Ao mesmo tempo, ela teme que Vronsky se relacione com outra mulher e se torna cada vez mais possessiva e paranoica.
Crime e Castigo (1866), de Fiódor Dostoiévski
O livro retrata a vida de Rodión Románovitch Raskólnikov, um estudante de direito que vive em um cubículo em São Petersburgo. O jovem ganha dinheiro fazendo pequenas traduções, mas vive à beira da miséria e não consegue honrar seus compromissos básicos, como o aluguel. Desesperado por dinheiro, ele planeja matar velha Aliena Ivánovna, uma agiota. Ele tenta justificar seu ato por meio de uma teoria: se grandes homens, como César ou Napoleão, foram assassinos absolvidos pela História, por que ele não seria? Quando a polícia resolve investigar o crime, Raskólnikov se sente perturbado ao ser interrogado pelo juiz Porfiri Pietróvitch.
Jane Eyre (1847), de Charlotte Brontë
Jane Eyre, uma garota órfã e rebelde, vive na mansão de Gateshead Hall, sob os cuidados de uma tia. Após um confronto com sua tutora, ela é enviada para a escola Lowood, onde recebe uma rigorosa educação, tornando-se uma mulher madura e independente. Formada e depois de ter trabalhado como professora por dois anos em Lowood, ela aceita o emprego de tutora de Ad��le, na casa de Thornfield Hall. Aos poucos, ela começa a se aproximar de seu patrão, o sr. Edward Rochester, e se apaixona por ele. Jane sente que finalmente encontrou a felicidade, mas Rochester esconde segredos que podem separá-los para sempre.
O Morro dos Ventos Uivantes (1847), Emily Brontë
O patriarca da família Earnshaw, dono na fazenda Morro dos Ventos Uivantes, faz uma viagem e, ao retornar, traz consigo um pequeno órfão, que recebe o nome de Heathcliff. O filho legítimo do sr. Earnshaw, Hindley, fica enciumado e submete o irmão adotado a várias humilhações. Já sua irmã, Catherine, se torna uma grande amiga de Heathcliff e os dois se apaixonam com o passar do tempo. Apesar desse amor, Catherine decide se casar com Edgar Linton, que possui melhores condições financeiras. Então, Heatchcliff deixa o Morro dos Ventos Uivantes e retorna anos depois, rico e disposto a se vingar de todos que o humilharam, mas ainda apaixonado por Catherine.
Dom Quixote (1605), Miguel de Cervantes
O livro narra a história do engenhoso fidalgo Dom Quixote e de seu fiel escudeiro Sancho Pança em três incursões pelas terras da Mancha, região de Aragão e da Catalunha, na Espanha. Dom Quixote adora ler histórias de cavalaria e, de tão influenciado por elas, enlouquece e sai em busca de aventuras memoráveis, tentando imitar seus heróis favoritos e levando consigo Sancho Pança, que tem uma visão mais realista dos fatos. O clássico de Miguel de Cervantes é considerado o expoente máximo da literatura espanhola e, em 2002, foi eleito por uma comissão de escritores de 54 países o melhor livro de ficção de todos os tempos.
Hamlet (1603), de William Shakespeare
O Rei Hamlet de Dinamarca acaba de morrer, deixando seu filho, o Príncipe Hamlet, e a viúva Rainha Gertrudes. O irmão do Rei, Cláudio, logo se casa com Gertrudes, assumindo o trono. Certa noite, um fantasma aparece ao príncipe, alegando ser seu pai, e revela que foi morto por Cláudio, que o envenenou. O Príncipe Hamlet passa dias perturbado e recluso, sem saber se deve acreditar no espírito, até que descobre como saber a verdade. Ele monta uma peça de teatro encenando a morte do pai e convida toda a corte para assistir ao espetáculo. Ao ver a reação de Cláudio, que se levanta cambaleante após a cena do assassinato, Hamlet se convence de que o tio é culpado e decide se vingar.
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